28 de agosto de 2010

Por trás da janela.

Caminahndo entre os corredores escuros de um prédio abandonado,
Felipe, curioso, entrara em uma sala que não conhecia, uma sala empoeirada, escura, com muitos livros e papéis espalhados pelo chão.
Curioso como era, explorava a sala com muito expanto.
Muito baixinho, subiu em uma cadeira para ver o que havia atrás daquela janela no canto da sala.
Se espantou, nunca víra aquilo tão, tão..
- Sem comentários não?!
Felipe pulou da cadeira e virou-se rapidamente, ele tomou um grande susto naquele momento.
Uma garota de cabelos negros e pele pálida admirava-o com tristeza.
- Você não deveria estar aqui, não é?- Disse a garota.
Felipe se calou por alguns instantes e, sem conseguir gaguejar uma resposta decente, a garota o olhara novamente, e disse:
- não se assuste, não quero lhe fazer mal.
Felipe recuperando-se do susto disse:
- E q...quem é você?
A garota desviando o olhar pro chão disse:
- alguém que você mão deveria conhecer.
Felipe estava com a cabeça borbulhando de perguntas mas mal conseguia falar, ele notou que a mão da menina tinha um profundo machucado, perguntou se poderia ajudar e ela apenas voltou sua fronte para o chão novamente.
Felipe entendeu aquilo como um sim, e saiu em busca de algo para fazer um curativo, mas quando voltou, ela não estava mais lá." E eu nem perguntei o seu nome!" pensou ele.
Nos dias que se seguiram Felipe voltou todas as manhãs áquele lugar, para conversar com a garota., que não se identificara, e respondia suas perguntas com certo mistério e temor, sempre voltando sua face para o chão, oque impedia Felipe de ver a mesma.
Até que numa dessas manhãs ao chegar na sala escura, Felipe não avista a garota e sim um pequeno bilhete, largado sobre uma almofada de veludo empoeirada, que dizia:"Cuidado!Saia daqui e não volte mais!"
Ignorando a ordem do bilhete,Felipe continuou ali nos dois silênciosos minutos que se passaram, até que...
Sua respiração começou a diminuir, seu coração foi parando, começou a agonizar, e em instantes já não respirava mais, tudo que podia sentir era a lâmina daquela espada de dois gumes que agora atravessava seu peito e ali...morreu!
Meses depois a policia encontrou seu corpo e o enterrou do outro lado da janela junto ao corpo de uma menina de cabelos negros e pele pálida que parecia estar ali por anos e anos.
Todos que lá entrarm depois disso sentiram-se sendo observados por dois espíritos.
O priemeiro paragrafo do texto foi escrito pela minha grande amiga Alanis Meyer Rigotti, e o resto fui eu!

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